O futuro do conteúdo relevante

Creative Strategist
Valtech DK

julho 10, 2020

Conteúdo bem feito agrega valor; o contrário pode acabar com seu negócio. Numa iniciativa de melhor produção de conteúdo, esperamos que você possa colocar esse conceito em primeiro lugar, distribuí-lo corretamente, e compartilhar das nossas metas para um futuro de conteúdo cada vez mais rico e relevante.

A demanda estratégica por conteúdo relevante, agora e no futuro

Antes de começar, não deixe de ler um pouco nossos outros dois insights da mesma série de produção de conteúdo, que mostra maneira de colocar conteúdo em primeiro lugar, e fazer uma distribuição relevante (em inglês). 

Com esses conceitos em mente, queremos apresentar uma nova dimensão de relevância: tempo. Como nos feeds do Facebook, você deve montar seu conteúdo para inspirar, informar, e engajar desde os primeiros segundos que o usuário começa a interagir. É importante sempre ter alguma coisa nova para mostrar.

Precisamos parar de pensar em conteúdo como uma coisa estática e começar a criar estratégias fluidas que se desenvolvam na frente do usuário, atualizado e relevante que se transforma a cada segundo e que seja indiferente ao tipo de conteúdo.

Então, como fazemos isso?

Desempacotando caixas e encontrando indivíduos

No passado, tentamos responder à essa pergunta aplicando regras ou padronizando o comportamento dos nossos visitantes. Padrões nos ajudam a fazer sentido dos milhões de interesses, desejos, e necessidades que nossos usuários têm, e construindo estratégias para eles. 

Agrupamos nossos usuários por persona e mercado alvo. Aprendemos a entendê-los por suas jornadas e comprotamento. Mas isso realmente funciona?

Se a sua empresa for estruturada ao redor de apenas um tipo de estratégia, a resposta é sim. Mas existe uma nova alternativa que é muito mais eficiente e adaptada às necessidades modernas.

Do estático ao fluido

Nós, humanos, não podemos ser generalizados. Mesmo que pudéssemos, será que nossa jornada seria sempre a mesma? Claro que não.

Isso não significa que mapear a jornada do cliente e criar um processo a partir disso é errado. Mas pode funcionar melhor. Precisamos melhorar nossa absorção de dados fluidos. 

Isso vale particularmente para negócios de múltiplas vertentes, como a Amazon. Alguém que compra uma televisão pode comprar um vestido e um livro ao mesmo tempo. É raro comprar uma televisão sem pesquisar um pouco antes. Por outro lado, o usuário pode perceber no começo da semana que ele precisa de uma roupa para sexta-feira, logo criando uma necessidade de última hora. Os usuários desse tipo de plataforma passam por jornadas completamente diferentes, e a empresa tem que facilitar isso para todos eles.  

Por isso é preciso entender direito o para que o seu site está sendo usado. Use dados para descobrir o que está funcionando e o que pode ser descartado. Precisamos produzir para o interesses que são específicos ao negócio, sem criar simplesmente pelo ato de criar. É preciso produzir conteúdo baseado no que traz retorno.  

Um bom exemplo: 

A Netflix é uma das maiores produtoras de conteúdo. Por que não se espelhar neles? O que está por trás do grande sucesso e conteúdo próprio de alta qualidade? Analytics baseadas em algoritmos que aprendem o que você gosta e te nutrem com mais conteúdo do tipo. Elas analisam o que foi assistido e reassistido, os momentos que foram pausados e desligados, quais cenas você assistiu mais que uma vez, etc. Isso permite a Netlix a produzir conteúdo que a maioria do mercado ama. Antes de tudo, eles sabem se um projeto vai ou não ser um sucesso. 

Esse é o caminho para começarmos a pensar como produzimos e distribuímos conteúdo. 

Diga olá a aprendizagem automática

Precisamos libertar nosso conteúdo das personas que criamos e tranformá-lo em interesses. Realmente importa se o nosso usuário é categorizado como A ou Z? Ou seria melhor saber no que esse indivíduo tem ineresse, como isso afecta sua jornada, e consequentemente suas ações de compra?

Não podemos mais ter reações padronizadas com nossa produção de conteúdo, produzindo apenas o que é relevante agora e deixar a página para trás. Precisamos pensar em conteúdo à longo prazo. Desenvolver estratégias de conteúdo mais longas, que se transformem junto com a audiência.

Nem um exército de marketing e produtores de conteúdo consegue completar essa tarefa. Podemos apenas processar, prever, e criar estratégias para direcionar nosso conteúdo com dados históricos combinados com aprendizagem automática. Criar regras e metas para o aprendizado automático permite encontrar padrões no comportante juntamente ao tráfego de página. Oferecer conteúdo relevante e descobrir o que recebeu clicks e o que passou batido, tudo ao mesmo tempo.

É assim que devemos pensar sobre conteúdo no futuro. É dessa menaira que precisamos entender experiências digitais; como uma coisa fluida em vez de estática.

O player relevante leva o jogo

Entendendo conteúdo dessa maneira, começamos a aprender mais sobre o que traz tráfego dentro de um site. Podemos estabelecer avisos ou alertas que notificam ações que devem ser tomatas quando o conteúdo não recebeu nenhum tipo de interação. 

Esses avisos analíticos permitem decisões rápidas que podem impactar significativamente um negócio, proporcionando uma experiência muito mais elevada aos consumidores de uma marca. 

Se você tiver interesse nesse tipo de plataforma inteligence, não hesite em nos procurar.

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